O GLP é um energético que se adapta à necessidade de consumo de cada indústria, independentemente do porte, e que carrega consigo a comodidade de "chegar" à porta da indústria por meio do sistema de fornecimento a granel. Aderir ao GLP industrial é muito simples: as empresas fornecedoras de gás conhecem a fundo todas as normas e estão aptas a coordenar todas as etapas do processo, permitindo que o cliente mantenha o foco no negócio, sem ter de se preocupar com questões técnicas.

No momento de escolher seu fornecedor de GLP industrial, é importante se certificar de que a empresa segue todas as exigências feitas pela ABNT e pelo Corpo de Bombeiros sem qualquer flexibilização, como é o caso da Ultragaz, que atende rigorosamente aos critérios de segurança e acompanha o cliente em toda a jornada, prestando consultoria e assistência em todas as etapas: visita técnica, projeto, implementação e abastecimento do gás.

O trabalho da Ultragaz começa na análise de viabilidade técnica do local e na proposta de projeto de instalação. Por isso, é fundamental que ocorra uma primeira visita técnica in loco, para avaliação do espaço, das distâncias de segurança e de eventuais adequações antes da construção da central. Esse projeto inclui a planta baixa com a indicação do local de instalação dos tanques. É assinado por um engenheiro, que emite a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

A Ultragaz também é responsável pela execução do projeto e pelo teste de estanqueidade (para verificar se não há nenhum vazamento) realizado antes da vistoria do Corpo de Bombeiros. Com este aval oficial, a distribuidora de gás GLP está autorizada a iniciar o abastecimento. A partir daí, a Ultragaz disponibiliza assistência técnica 24 horas via central de atendimento e contato direto com um consultor de negócios.

Confira a seguir seis regras importantes que você deve conhecer sobre o processo de instalação e o uso seguro do GLP industrial:

Cilindros ou tanques estacionários com GLP industrial

O abastecimento correto de GLP industrial ocorre por meio de cilindros (B190, por exemplo, com capacidade para 190 quilos) ou de tanques estacionários – neste caso, os menores têm capacidade de 2 toneladas e os maiores, 60 toneladas, com outros quatro tamanhos intermediários (10, 15, 20 e 30 toneladas). A definição do tanque considera a necessidade de consumo, o espaço disponível e as necessidades logísticas para reabastecimento no sistema a granel.

Afastamentos de segurança

A central de gás deve ser instalada fora de edificações. Os afastamentos de segurança, no entanto, diferem, a depender do tanque instalado. Para tanques de duas toneladas, o afastamento de divisa de propriedade e de edificação (distância não só em relação a portas, janelas e ignições que estão no terreno onde fica a indústria, mas também em relação aos terrenos que fazem “fronteira”) é de três metros. No caso de tanques de 60 toneladas, essa distância salta para 15 metros.

Agrupamento de tanques

Há um limite na quantidade de tanques estacionários que podem ser agrupados: até seis. Mas é possível montar mais de um conjunto, desde que a distância entre eles seja de 7,5 metros.

Distância de outros combustíveis

É necessário um afastamento de seis metros entre a central de GLP e o local onde ficam outros combustíveis inflamáveis.

Frequência da manutenção preventiva

Pela criticidade do negócio, a frequência de manutenção preventiva da central de gás na indústria é maior. Na Ultragaz, ocorre a cada 12 meses. O objetivo é reduzir ao máximo os riscos, já que a interrupção no fornecimento de GLP industrial poderia gerar paralisação da operação – sinônimo de prejuízo. A manutenção preventiva verifica todos os principais componentes da central, como bomba e vaporizador.

Áreas especiais

Existem casos na indústria em que há necessidade de manutenção de equipamentos elétricos, como bombas para instalação de pit stop ou vaporizadores, próximos aos tanques de gás. Neste caso, os equipamentos são preparados para uso em “áreas classificadas”, o que significa que passam por ajustes para mitigar riscos e permitir a “convivência” harmônica da eletricidade com o gás. São casos específicos, mas previstos nas normas oficiais. Daí a importância de contar com a consultoria técnica profissional neste processo de instalação do GLP industrial.

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