Uma pizza "perfeita" precisa de um aparelho de cocção eficiente para deixá-la no ponto saboroso de assamento. Nesse sentido, é necessário escolher entre duas opções: um forno elétrico ou a gás.

Os dois apresentam características efetivas na preparação. No entanto, somente isso não é um critério determinante para não haver mais rigor em tal decisão.

Por isso, neste post, vamos falar da importância dessa aquisição e de como isso influencia a rotina de uma pizzaria e dos demais estabelecimentos que oferecem pizzas no cardápio. Inclusive, ajudaremos você a entender a melhor opção de forno para pizzaria, explicando o que precisa ser considerado.

Continue a leitura e saiba como melhorar o preparo das suas pizzas, otimizando a sua produtividade! Vamos lá?!

Qual é a importância da escolha do forno para a pizzaria?

Saber escolher entre as opções mencionadas — um forno elétrico ou a gás — é indispensável, pois, conforme a decisão tomada, a produtividade, a economia e a agilidade na preparação dos pratos sofrerão impactos. Só essas características já são argumentos suficientes para ter atenção a essa compra.

Contudo, há outros aspectos que podem influenciar a produção de pizzas e de outros pratos que demandam um forno. O principal, nesse caso, é o combustível empregado para abastecê-lo.

Em pizzarias, é muito comum o uso da lenha. Mas é possível afirmar que se trata de uma prática já "arcaica", que não combina com o momento presente, em que há uma grande preocupação com a sustentabilidade e com o meio ambiente.

Além disso, a lenha exige um espaço físico muito amplo para a sua armazenagem, o que é outra desvantagem. As questões rotineiras de produção também afetam o atendimento ao cliente e, por consequência, a satisfação e a fidelização dos frequentadores do estabelecimento.

Na prática, existe uma demanda por um combustível para o forno que seja mais efetivo, com melhor poder calorífico e menos gastos do recurso. Assim, haverá também uma notória melhora na produção como um todo.

Como a escolha influencia a rotina da pizzaria?

O tipo de aparelho e o combustível empregados no preparo das receitas podem deixar a rotina mais produtiva e ágil, como dito. Afinal, combustíveis com maior poder calorífico e equipamentos modernos conseguem proporcionar receitas prontas em menos tempo, com textura, sabor e aroma perfeitos.

Imagine a seguinte situação: um cliente pede uma pizza, e o atendente informa que o período para a entrega é de trinta minutos. No entanto, isso efetivamente ocorre após cinquenta minutos a partir do pedido.

Ou seja, houve um atraso de vinte minutos. Essa lentidão com certeza vai causar um descontentamento considerável no cliente, impedindo a sua fidelização. Assim, da próxima vez, a tendência é de que ele opte por outro restaurante para fazer um pedido.

Qual é o melhor para uma pizzaria — forno elétrico ou a gás?

Agora, vamos explicar algumas características de cada aparelho. Com essas informações, você vai conseguir concluir os prós e os contras de cada item. Confira!

Forno elétrico

Esse aparelho é uma alternativa cogitada em muitos casos. Geralmente, é um item compacto e, por isso, não demanda muito espaço na cozinha. A seguir, veja mais aspectos sobre essa opção.

Ligação

Esses aparelhos são fáceis de ativar. Em geral, os equipamentos apresentam um painel intuitivo e capaz de facilitar a escolha dos níveis de temperatura e do tempo de cocção.

Rapidez no preaquecimento

Tal aspecto pode não ser tão vantajoso. Os aparelhos de cocção elétricos costumam levar mais tempo para aquecer, o que impacta diretamente a produção. Nesse caso, o interessante é ligar o forno um pouco antes do comum para o preaquecimento.

Controle de temperatura

Equipamentos assim são projetados com um termostato. Por isso, conseguem manter a temperatura de maneira estável. Contudo, eles podem levar um tempo para aumentá-la ou reduzi-la quando for necessário.

Custo

É indiscutível que esse aparelho vai aumentar consideravelmente a sua conta de luz. Por isso, é interessante analisar bem as orientações indicadas no item ao comprá-lo. Assim, você vai conseguir estimar, de acordo com a sua produção, quanto ele pode gerar de gasto e avaliar se vale a pena. 

Segurança

Uma temperatura controlada implica mais segurança. No entanto, é necessário tomar cuidado com as instalações elétricas, já que, geralmente, esses aparelhos podem necessitar de uma tomada de 20 amperes.

Nesse caso, é preciso usar esse tipo de tomada de modo direto, sem adaptadores ou extensões, e garantir que o sistema elétrico vai suportar a energia consumida pelo item.

Funcionamento mesmo sem eletricidade

Nesse caso, se não há eletricidade, não há como ligar o aparelho. Portanto, a produção é interrompida.

Forno a gás

Muito usado em restaurantes, trata-se de um item conhecido por muitos, devido à familiaridade com o combustível, que é empregado, inclusive, em residências. A seguir, veja mais sobre esse aparelho. 

Ligação

Do mesmo modo que o elétrico, o forno a gás é bastante fácil de ativar, com controles intuitivos em seu painel — sobretudo, os mais modernos.

Rapidez no preaquecimento

Ao contrário do elétrico, o aparelho a gás não exige tanto tempo para aquecer, em razão do poder calorífico do gás, que é superior ao da eletricidade. Por isso, basta manter um padrão de preaquecimento. Isso vai implicar um aumento na produtividade e a otimização do tempo, já que o aquecimento ocorrerá mais rápido.

Controle de temperatura

O controle desse aspecto é bem preciso, já que ele mantém a quantidade de fogo produzida estável. O calor gerado pelo gás também demanda menos tempo para aumentar ou diminuir, ao contrário do forno elétrico.

Custo

O gás empregado tem uma elevada eficiência energética. Isso significa que é possível assar um prato mais rápido, com menos gasto de combustível, o que gera mais economia em comparação com a utilização da eletricidade.

Além disso, essa última apresenta uma eficiência energética reduzida. Por isso, exige um consumo maior de energia.

Segurança

Aparelhos e sistemas a gás são projetados conforme as regras de segurança estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Tal aspecto garante uma segurança efetiva contra incêndios e, nesse caso, não há problemas com a eletricidade.

Funcionamento mesmo sem eletricidade

O aparelho a gás não depende desse tipo de energia. Portanto, a produção ocorre normalmente sem eletricidade.

Por que o uso de gás na cozinha pode ser mais benéfico?

Como apontamos, o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), o combustível usado nos fornos a gás, apresenta muito mais poder calorífico que a eletricidade e maior eficiência energética. Isso possibilita o atendimento de um grande volume de pedidos, pois não será necessário esperar muito tempo até o forno aquecer.

De forma complementar, a economia proveniente de um equipamento a gás consegue devolver o investimento empregado nele, algo que não ocorre com um forno elétrico. Ao contrário, esse último tende a aumentar expressivamente o gasto com energia.

Portanto, ao escolher entre as duas opções — forno elétrico ou a gás —, este último se revela muito mais vantajoso. Afinal, além de elevar a produtividade, proporciona um consumo reduzido de combustível, o que vai provocar ganhos em duas pontas: mais economia com o gás e o atendimento efetivo de uma alta demanda de pedidos. Tudo com segurança e controle estável da temperatura.

A leitura foi produtiva? Aproveite para entrar em contato conosco e descobrir como obter o seu forno a gás!