Quem gerencia uma academia já sabe: ao mesmo tempo em que a piscina é um ativo importante, porque ajuda na atração de clientes e pode ser um diferencial perante a concorrência, é também responsável por um alto custo operacional. Para fechar essa equação da melhor forma, é fundamental acertar na hora de escolher o sistema para aquecimento de piscina. Qual a melhor opção: placa solar, trocador de calor, energia elétrica ou gás?

Não há verdade absoluta e cada cenário pode demandar uma solução. Por isso, vamos apresentar a seguir as características, prós e contras de cada energético. O objetivo é ajudar você a tomar essa decisão considerando o contexto da sua academia. Para isso, contamos com a ajuda da engenheira Bete Anan, que atua no mercado de piscinas há 35 anos à frente da Vida e Sol, de Taubaté (SP).

Sistema para aquecimento de piscina

Um erro muito comum na hora de escolher o sistema para aquecimento de piscina para a academia, de acordo com Bete, é decidir com base no valor do equipamento a ser comprado. Esse é um investimento feito uma vez e não deve ser o direcionador. O fundamental, neste caso, é pensar no custo mensal que decorre do aquecimento. Porque essa será uma conta recorrente. “Muita gente se anima quando vê que um determinado aquecedor elétrico custa R$ 1.200. Mas e a conta que vai chegar no final do mês?”, explica.

Além disso, é preciso buscar orientação especializada para escolher o sistema para aquecimento de piscina considerando a quantidade e o tamanho das piscinas da academia. Ou seja, o volume de água que precisará ser aquecida, o que inclui também a água dos chuveiros dos vestiários.

Aquecimento solar por meio de placas

É a opção mais sustentável e econômica entre os sistemas para aquecimento de piscina, porque, além do investimento inicial para a compra das placas e mangueiras a serem instaladas no telhado do estabelecimento para captar a radiação solar, não tem um custo mensal recorrente além da manutenção. A desvantagem é que esse sistema depende exclusivamente do sol para gerar resultado – para aquecer ou mesmo para manter a temperatura da água sem deixar cair. Por isso, no caso das academias, que precisam garantir uma certa temperatura da água da piscina, não é possível contar com apenas esse sistema porque não irá aquecer em dias nublados, chuvosos ou de vento intenso.

“Nos dias mais frios ou em locais que costumam ter temperatura mais baixa, a placa não produz água quente por conta da perda térmica, da troca com o ambiente externo. Nem mesmo para o banho do chuveiro as placas dão conta sozinhas, então para a piscina precisa necessariamente combinar com outra modalidade”, explica a engenheira, fazendo referência aos demais sistemas apresentados na sequência.

Trocador de calor

Também conhecido como bomba, o trocador de calor funciona a partir de energia elétrica ou a gás. Ele funciona a partir de uma serpentina que conta com um compressor interno que aquece a água que passa por ali. Pode ser usado como fonte única de aquecimento ou combinado às placas solares ou ao sistema de aquecimento a gás.

O equipamento tem um custo elevado. Na análise de Bete Anan, o investimento no equipamento é três vezes maior do que nas placas solares; no entanto, ela diz que a eficiência é cinco vezes maior. “Em ambientes cuja temperatura é superior a dez graus o trocador já produz bons resultados. Ele é capaz de aquecer um grau da água da piscina a cada quatro horas de funcionamento.”

Energia elétrica

Apesar de o aquecedor elétrico para piscina ser um equipamento compacto, não poluente e com preço acessível de aquisição, o consumo do energético, usado para aquecer a água por meio de resistências, é alto demais. Na avaliação da engenheira Bete Anan, esse sistema para aquecimento de piscina não é viável para essa finalidade. O consumo para aquecer uma piscina de academia seria altíssimo, capaz de “derrubar o quarteirão”.

Gás

Aquece rapidamente a água e é eficaz em qualquer localidade e estação do ano. Neste sistema para aquecimento de piscina, a água é aquecida a partir da combustão do gás e bombeada para o tanque, onde se mistura com a água que já está lá em temperatura ambiente. O custo dos aquecedores a gás também é acessível e o que deve ser observado é o consumo mensal do energético.

“O aquecimento a gás sem dúvida traz muita rapidez e conforto. E é possível automatizar o processo, determinando quando é preciso acionar a entrada do aquecimento a gás e quando dá pra manter a temperatura só com a placa ou a bomba, no caso de quem opta pelo uso híbrido”, explica Bete.

Naturalmente a dependência do aquecimento a gás será maior nos meses mais frios do ano, quando será preciso realmente aquecer a água e não apenas manter a temperatura ambiente ou “quebrar o gelo”. Nos meses mais quentes, o sistema a gás pode entrar como suporte numa equação que leva em conta temperatura do dia e eventuais quedas que ocorrem durante a madrugada.

O aquecimento a gás pode ocorrer tanto a partir do uso do gás natural quanto do GLP, o gás oferecido pela Ultragaz em sistema a granel. Neste modelo, o abastecimento é feito de forma automática e programada. Com isso, o cliente não precisa se preocupar em checar o nível do gás e ligar para a distribuidora solicitando a reposição.

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Diferenciais da Ultragaz

A equipe técnica da Ultragaz tem expertise em todas as etapas do processo de instalação da central de gás em academias, a começar pelo estudo do espaço e indicação do local onde ela deverá ficar, além do conhecimento integral das normas técnicas e questões de segurança. Além disso, oferecem consultoria completa e gratuita, que, nestes casos, inclui o dimensionamento do volume de gás a ser contratado considerando a quantidade de piscinas, suas dimensões e frequência de uso dos chuveiros dos vestiários.

A Ultragaz não cobra um valor mínimo mensal dos clientes, apenas o volume de gás consumido no período. Isso significa que nos meses com temperaturas mais altas, a conta será menor.

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Sistema para aquecimento de piscina: caso real

A CPN Academia, que tem sete unidades na Grande São Paulo, utiliza o GLP da Ultragaz para aquecer suas piscinas. Marcos Antunes, um dos sócios da rede, explica que há unidades que utilizam o gás em 100% do tempo. Outras, combinam o gás com o trocador de calor quando definem qual sistema para aquecimento de piscina irão adotar. Mas na opinião dele, quando a temperatura externa está abaixo de 15 graus não vale a pena o uso híbrido. Além de o sistema não conseguir aquecer, ainda gasta energia elétrica.

“O GLP é muito eficiente, ele realmente aquece e faz isso com muita rapidez. Não preciso ficar preocupado se ventou muito na noite anterior ou não. Uso um termostato que faz a autorregulação. Ele desliga e liga de novo sempre que necessário. É prático, porque não preciso colocar ninguém da equipe para ficar fazendo este controle, consigo alguma economia na conta e evito que o cliente se aborreça com a temperatura da piscina.”

O sistema para aquecimento de piscina escolhido pela CPN também inclui os vestiários. Na unidade da Pompéia, por exemplo, a central de gás Ultragaz conta com cilindros que abastecem piscinas e chuveiros. “O abastecimento é prático e a Ultragaz nunca deixou de me entregar. Além disso, são muito cuidadosos. Trocam os vasilhames antes mesmo do vencimento. Fazem a manutenção preventiva e estão sempre disponíveis.”

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