Na hora de escolher o forno para pizzaria, muitos empreendedores sequer consideram a possibilidade de substituir o preparo a lenha por fontes mais limpas, modernas e seguras, como o forno a gás GLP. Há também quem tema perder clientes por crer que isso interfere no sabor e qualidade do produto. Mas será mesmo que uma pizzaria com forno a lenha oferece produtos mais saborosos do que aquelas que optam pelo gás?

Na prática, quem mudou para o GLP só tem elogios ao sistema e garante que os clientes aprovam o sabor. Essa afirmação tem base!

Assista aqui ao case de sucesso da conversão da lenha pelo GLP na Luigi Pizzas, de São Paulo.

Veja as dicas de preparo do Adenilson Pizzaiolo no forno a gás GLP

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Uma pesquisa do Instituto Ginger aponta que 100% dos estabelecimentos que trocaram o forno da pizzaria, de lenha para o gás GLP, limpo e seguro, estão satisfeitos com a mudança. Um teste cego realizado pelo Instituto Mauá mostra que a maioria dos consumidores não percebe a diferença entre a pizza assada a lenha ou a gás.

Adilson Barbosa, diretor do Instituto Conpizza, afirma que o sabor e a qualidade do produto dependem muito mais dos ingredientes e seus manuseios do que da matriz energética escolhida.

“Excelentes pizzas podem ser feitas a gás e péssimas pizzas podem sair de um forno a lenha. Fala-se dos aromas da lenha, mas recheios fortes como gorgonzola e aliche neutralizam qualquer outro aroma”, diz.

A opinião de Barbosa é compartilhada pelo empresário Luiz Aberto Pereira Torre, proprietário da Luigi Pizzas, de São Paulo - SP. “As pessoas atravessam a rua atrás do cheiro das pizzas. O aroma que atrai é o de comida boa, do ingrediente puro, não o da lenha”.

Após 12 anos trabalhando com lenha, ele decidiu optar pelo forno a gás. O objetivo era atender a reclamações da vizinhança devido à fumaça produzida, mas Luiz conquistou outras vantagens para o seu negócio. “Além de resolver meu problema, consegui tornar o ambiente de trabalho mais agradável. Não perdi clientes. O produto também ficou mais limpo e uniforme”.

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Produtividade e sabor: forno a lenha x forno a gás

A Luigi Pizzas opera no modelo delivery, assim como 80% das pizzarias brasileiras. Luiz optou por um forno de esteira bastante discreto, que não aparece para os clientes que pedem no balcão. Com isso, o manuseio ficou mais simples e a versatilidade do pizzaiolo ficou evidente.

“Hoje, meu funcionário trabalha 1 hora a menos, não carrega lenha, não se suja. Ninguém reclama mais da massa levemente queimada embaixo. Reduzimos desperdícios e aumentamos a produtividade com o GLP”, diz Luiz.

No caso do forno iglu, inclusive nos modelos híbridos – que comportam os dois energéticos -, o papel do forneiro é girar as massas e dar um bom acabamento ao produto tanto na queima à lenha quanto a gás.

Adilson reforça que a qualidade do ingrediente e a habilidade do forneiro são fundamentais para um bom produto final. “Para a maioria das pessoas e paladares, a diferença de sabor se deve a esses pontos, não ao combustível. Isso é ponto pacífico nos treinamentos que oferecemos”.

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